esofágica, doentes com perfuração esofágica, colocação em situações de tumores que
sangram activamente ou doenças benignas.
As contra-indicações relativas incluem, mas não se limitam a: doente não cooperante,
coagulopatia, compressão traqueal, enfarte do miocárdio recente, artrite cervical com rigidez
da coluna cervical, grande massa tumoral que ocupe o mediastino, tumor não obstrutivo,
obstrução do esvaziamento gástrico, necrose da mucosa esofágica e estenose de ângulo
agudo.
POTENCIAIS COMPLICAÇÕES
As associadas à endoscopia gastrointestinal superior incluem, mas não se limitam a:
perfuração, hemorragia, aspiração, refluxo, febre, infecção, reacção alérgica a medicamentos,
hipotensão, depressão ou paragem respiratória e arritmia ou paragem cardíaca.
As complicações adicionais incluem, mas não se limitam a: má colocação e/ou migração do
stent, crescimento do tumor para dentro ou para fora, ulceração e erosão esofágica, náuseas,
dor torácica ou retrosternal, sensação de corpo estranho, oclusão por bolo alimentar,
hiperinsuflação, sensibilidade a componentes metálicos, fístula que envolva a traqueia,
brônquios ou espaço pleural, obstrução intestinal secundária a migração, mediastinite ou
peritonite, compressão das vias aéreas ou obstrução traqueal.
PRECAUÇÕES
Antes da utilização do stent, é necessário fazer uma avaliação completa do diagnóstico para
determinar o tamanho adequado do stent.
O stent deve ser colocado sob monitorização fluoroscópica.
O stent só deve ser colocado com o sistema de colocação da Cook fornecido com cada stent.
Nota: Antes de fazer avançar o sistema, deve dilatar a área onde vai colocar o stent até:
Para stent (18 mm x 23 mm) – um mínimo de 9 mm e um máximo de
11 mm. Se a área dilatada for superior a 11 mm, o stent poderá migrar.
Para stent (20 mm x 25 mm) – um mínimo de 10 mm e um máximo de
14 mm. Se a área dilatada for superior a 14 mm, o stent poderá migrar.
Este dispositivo está indicado somente para tratamento paliativo. Antes da sua colocação
devem ser estudados métodos terapêuticos alternativos.
Depois de o stent ser colocado, não devem ser administrados métodos de tratamento
alternativos como, por exemplo, a quimioterapia e a radioterapia, uma vez que isto pode
aumentar o risco de migração do stent devido a diminuição do tamanho do tumor, a erosão
do stent e/ou a hemorragia das mucosas.
A permeabilidade deste stent a longo prazo não foi estabelecida. Aconselha-se uma avaliação
periódica.
Após a colocação do stent, os doentes devem ser informados para mastigar bem os
alimentos ou ingerir alimentos moles ou em puré.
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