Kong FORZA Manual page 41

Ø10, ø10,5, ø11
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contacto com substâncias químicas. Reduzir ao mínimo
indispensável a exposição direta ao sol, em especial para
os dispositivos em tecido ou plástico. Com temperaturas
baixas e na presença de humidade, pode formar-se gelo
que, em dispositivos têxteis, pode reduzir a flexibilidade e
aumentar o risco de corte e abrasão.
I) Verificar se o dispositivo foi fornecido íntegro, na emba-
lagem original e com as respetivas informações do fabri-
cante. Para os dispositivos vendidos em países diferentes
da sua origem, o revendedor é obrigado a verificar e for-
necer a tradução destas informações.
L) O nosso equipamento de proteção individual é certifi-
cado pela autoridade acreditada indicada nas instruções
específicas do equipamento, estando também sujeito a
vigilância de produção - em conformidade com os anexos
V e VIII do Regulamento (UE) 2016/425 - por uma auto-
ridade cujo número de acreditação é indicado no equipa-
mento.
Atenção: testes laboratoriais, inspeções, informações
e normas nem sempre conseguem reproduzir o que
realmente acontece na prática, pelo que o desem-
penho em condições reais de uso num ambiente na-
tural pode diferir, por vezes até consideravelmente. A
melhor informação pode ser obtida pela prática con-
tínua sob a supervisão de pessoas qualificadas, espe-
cializadas e qualificadas.
2 – TRABALHOS EM ALTURA
Informações extras para sistemas individuais de proteção
contra quedas em altura. Aos fins da segurança contra
quedas em altura é essencial:
- efetuar a avaliação dos riscos e certificar-se que o inteiro
sistema, do qual este dispositivo é somente uma parte,
seja fiável e seguro;
- elaborar um plano de socorro para enfrentar possíveis
emergências que possam surgir durante o uso do dispo-
sitivo;
- certificar-se que o dispositivo de ancoragem ou o ponto
de ancoragem esteja sempre posicionados o mais alto
possível, e que o trabalho seja efetuado de forma a mini-
mizar as potenciais quedas e a respetiva altura;
- que os dispositivos utilizados sejam adequados ao obje-
tivo e certificados.
Importante: num sistema de proteção contra as quedas,
é obrigatório o uso de um arnês completo conforme as
normas em vigor.
3 – MANUSEAMENTO E ARMAZENAMENTO
A manutenção do dispositivo consiste na lavagem fre-
quente com água potável morna (30°C), eventualmente
com a adição de detergente neutro. Enxaguar e, sem tor-
cer, deixar secar sem o deixar à luz solar direta;
Além disso, se necessário para desinfetar o dispositivo,
utilizar uma solução fraca de permanganato de potássio
a 1%, ou MIRAZYME de acordo com as informações for-
necidas pelo seu fabricante. Enxaguar com água potável
e, sem torcer, deixar secar sem o deixar à luz solar direta.
Evite esterilizar dispositivos têxteis em autoclave.
Guarde os aparelhos em local seco (50-70% de humidade
relativa), fresco (temperatura 15-25 °C) e escuro, quimi-
camente neutro (evite de todo ambientes salgados e/ou
ácidos), afastado de arestas vivas, substâncias corrosivas
ou outras eventuais condições prejudiciais.
Ao transportar o dispositivo utilize uma embalagem que
proteja contra danos, sujidade ou contaminação por sub-
stâncias agressivas, adopte precauções de armazena-
mento, evite a exposição à luz solar directa e à humidade.
4 – CONTROLOS E INSPEÇÕES
Recomendamos fortemente efetuar os controlos pré e pós
uso, contidos nas instruções específicas do dispositivo.
Salvo disposições legais mais restritivas, as inspeções
dos dispositivos de III categoria devem ser efetuadas por
uma pessoa competente, com formação e autorizada pelo
fabricante, todos os anos a partir do primeiro uso. Os re-
sultados das inspeções periódicas devem ser registados
na placa de inspeção do dispositivo ou num registo ade-
quado.
5 – PRAZO DE VALIDADE
No caso de materiais avançados atuais (poliamida 6, po-
liamida 6.6), não se espera uma alteração adversa con-
siderável das propriedades do produto num intervalo de
tempo de 5 anos, desde que sejam mantidas condições
ótimas de armazenamento (ponto 3).
O tempo de vida dos dispositivos têxteis, sintéticos ou
plásticos é teoricamente de 10 anos a contar da data da
primeira utilização (máximo 15 anos a contar da data de
produção), nas seguintes condições:
- os procedimentos de funcionamento cumpram o dispo-
sto no ponto 1C;
- a manutenção e o armazenamento sejam efetuados
conforme descrito no ponto 3;
- os resultados dos controlos pré e pós-utilização e das
inspeções de rotina serem positivos;
- o equipamento seja utilizado corretamente, não exce-
dendo 1/10 da resistência nominal.
Qualquer equipamento que não passe nas inspeções pré-
uso, pós-uso e periódicas deve ser descartado.
6 - REGULAMENTAÇÕES

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