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Elettro CF 492 Spare Parts page 31

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injector(ver fig.7) e queimaduras no porta-injector (ver
fig.8).
− A espessura excessivo da peça (ver diagrama
velocidade de corte).
− O grampo de massa não tem bom contacto eléctrico
com a peça.
− Injector e eléctrodos consumidos.
− Corrente de corte demasiado baixa.
N.B. Quando o arco não quebra, as fezes de metal fundido
obstruem o injector.
2) O arco de corte apaga-se. As causas deste
inconveniente podem ser:
− Injector, eléctrodo ou difusor consumidos.
− Pressão do ar demasiado alta.
− Tensão de alimentação demasiado baixa.
3) Corte inclinado. Sempre que o corte se apresente
inclinado (ver fig.9) deve-se apagar a máquina, desapertar
o porta-injector e girar o injector perto de um quarto de
circulo, depois bloquea-lo e voltar a tentar. Repetir a
operação até que o corte não esteja direito (ver fig.10).
4) Excessivo desgaste dos particulares de consumo.
As causas do supra - indicado problema podem ser:
a) Pressão do ar demasiado baixa com respeito à
recomendada.
b) Excessiva queimadura da parte terminal do porta-
injector.
3.5 Conselhos práticos
Se o ar da instalação contem humidade e óleo em
quantidade notável é melhor usar um filtro secador para
evitar uma excessiva oxidação e desgaste das partes de
consumo, de danar a tocha e que venham reduzidas a
velocidade e a qualidade do corte. As impurezas
presentes no ar favorecem a oxidação do eléctrodo e do
injector e podem retribuir dificuldades no acendimento do
arco piloto. Se se verifica esta condição, limpar a parte
terminal do eléctrodo e o interior do injector com papel de
lixa fina. Certificar-se que o eléctrodo e o injector novos
que
vão
ser
montados
desengordurados. Para evitar danar a tocha, utilizar
sempre peças originais.
3.6 Desagretamento (Só ver. 494-496)
Esta operação permite arrancar soldagens defeituosas,
dividir peças soldadas, preparar abas, etc. e é usada
quase exclusivamente com a tocha manual. Para esta
operação deve-se usar o injector D.3mm e deve-se montar
o distanciador na boca do porta-injector. O distanciador
serve para evitar que o material fundido durante a
operação de desagretamento queime o isolamento da
boca do porta- injector. A corrente a utilizar é: de 80A a
150A. A operação deve ser realizada tendo a tocha
inclinada e no sentido de avance em direcção ao material
fundido de modo que o ar comprimido que sai da tocha o
afaste. A inclinação da tocha com respeito à peça
depende da penetração que se quer obter. Dado que as
fezes fundidas durante o processo e tendem a colar-se ao
distanciador e ao injector, é melhor limpar frequentemente
para evitar que se provoquem fenómenos tais (duplo arco)
que destruam o injector em poucos segundos.
Dada a forte emissão de radiações infravermelhas e
ultravioletas durante este processo, recomenda-se uma
protecção muito cuidadosa do operário e das pessoas que
se encontrem nas proximidades durante a operação.
estejam
bem
limpos
3.7 Manutenção da tocha.
Tirar sempre a alimentação à máquina antes de
qualquer intervenção na tocha.
1)
Substituição das partes de consumo (fig.11).
Os particulares sujeitos a desgaste são os eléctrodos 2, o
difusor 3 e o injector 4. A substituição de uma de estas
partes é possível soo depois de ter desaparafusado o
porta-injector 5. O eléctrodo 2 deve ser substituído quando
apresente no centro uma cratera profunda de perto de
1,5mm (ver fig.12). ATENÇÃO! Para desaparafusar o
eléctrodo não exercer esforços imprevistos, mas sim
aplicar uma força progressiva até provocar o bloqueio
da rosca. Lubrificar a rosca do eléctrodo novo com
lubrificante de silicone (em dotação com a máquina). O
eléctrodo novo deve ser aparafusado na sede e
bloqueado sem apertar até ao fundo. O injector 4 será
substituído quando apresente o furo central estragado ou
muito alargado com respeito ao do particular novo (fig.13).
Quando o eléctrodo está consumido, o injector desgasta-
se muito facilmente. Quando o eléctrodo esta gasto, a
máquina perde potência de corte. Uma tardia restituição
do eléctrodo e do injector provoca um excessivo
e
aquecimento das partes, prejudicando a duração do
difusor 3. Certificar-se que depois da substituição, o porta-
injetor 5 esteja suficientemente apertado. ATENÇÃO! O
porta-injector 5 deve ser aparafusado na caba soo com
o eléctrodo 2, o difusor 3 e o injector 4 montados.
2) Substituição do corpo tocha 1 (ver fig.11). Tirar o
parafuso. Desenfiar do corpo 1 a empunhadura 9 fazendo
oscilar a própria empunhadura e pondo muita atenção
para não arrancar os fios do botão no momento da
separação dos dois particulares. Desenfiar os condutores
dos contactos de segurança. Desenfiar a conexão depois
de ter cortado o tubo isolador. Montar o novo corpo tocha
seguindo ao contrário todas as operações precedentes. O
isolamento da ligação obtem-se fazendo aderir à própria
ligação o tubo termorrestringente isolador aquecendo-o
mediante uma pequena fonte de calor (ex.: um isqueiro).
Antes de enfiar a empunhadura certificar-se que os cabos
estejam bem distantes entre eles e que as conexões
estejam bem apertadas.
3) Substituição do adaptador 12 (ver fig.11). Tirar a
virola e cortar as tiras que param o cabo 10. Desatarraxar
o parafuso e enfiar para trás a cobertura. Desenfiar as
fichas do cabo de comando I e a e as fichas do cabinho
encarnado para o arco piloto e e f. Cortar o tubo isolador e
aparafusar o corpo adaptador 12 da ligação 11. Montar o
novo corpo adaptador seguindo ao contrário as operações
precedentes. Para a bloqueagem das roscas do corpo
adaptador 12 sobre a ligação 11 utilizar adesivo selante
para as roscas. As fichas I e a do cabinho de comando
devem ser ligados aos contactos I e a do corpo adaptador
12. As fichas e e f do cabinho encarnado para o arco piloto
devem ser ligadas aos contactos e e f do corpo adaptador
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