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BFT ELBA Installation And User Manual page 22

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PORTUGUÊS
6.3) PROGRAMAÇÃO À DISTÂNCIA DOS TRANSMISSORES (Fig.2)
6.4) ANULAÇÃO DA LISTA DE TRANSMISSORES (Fig.2)
6.5) RECEPTOR COM CÓDIGO FIXO
O DIP switch n° 12 permite programar o modo de gestão dos transmissores
memorizados no receptor incorporado no quadro ELBA:
- DIP 12 OFF: modo rolling-code (predeinido).
- DIP 12 ON : modo com código ixo.
6.6) PROGRAMAÇÃO DO RECEPTOR UTILIZANDO O PROTOCOLO
EELINK
Também é possível efectuar a programação do receptor com o protocolo
EElink, conectando o programador palmar universal através dos acessórios
UNIFLAT e UNIDA, tal como indicado na ig.6.
Para a programação do receptor, consultar as instruções do programador.
O número de radiocomandos armazenáveis é igual a 63. No respeitante à
disposição das saídas, a central ELBA comporta-se como um receptor com
4 canais no qual, independentemente do funcionamento programado, as
saídas têm as seguintes funções:
- saída 1: START (comando local com lógica de 2 ou 4 passos);
- saída 2: STOP (comando de paragem local e de zona);
- saída 3: OPEN (comando de abertura local e de zona);
- saída 4: CLOSE (comando de fecho local e de zona);
7) LIGAÇÃO CENTRALIZADA
O quadro de comando permite, através de especíicas entradas e saídas
série (SCS1), efectuar a ligação centralizada de vários automatismos. Neste
modo é possível, com um único comando, efectuar a abertura e o fecho de
todos os automatismos ligados.
Seguindo o esquema da Fig.4, efectuar a ligação de todos os quadros de co-
mando, utilizando exclusivamente um cabo entrançado de tipo telefónico.
No caso em que se utilize um cabo telefónico com vários pares é indispen-
sável utilizar os ios do mesmo par.
O comprimento do cabo telefónico entre um equipamento e o sucessivo
não deve exceder os 250 m.
A este ponto é necessário conigurar adequadamente cada quadro de coman-
do, deinindo antes de mais nada uma central MASTER, que terá o controlo
de todas as outras, necessariamente ajustadas como SLAVE (DIP 5).
Além disso, deinir o número de Zona (DIP 6) entre 0 e 127 (de 9 a 127
com programador).
Uma instalação centralizada pode ser realizada quer com anel aberto quer
com anel fechado (DIP 4):
anel aberto: não são efectuadas as ligações tracejadas na Fig.4. Na ligação,
o MASTER deve resultar como o primeiro da série.
Anel fechado: não são efectuadas as ligações tracejadas na Fig.4. Na
ligação, o MASTER pode estar em qualquer posição.
8) ESTATÍSTICAS
Ligando um programador compatível com o protocolo EElink é possível ler
alguns parâmetros estatísticos da instalação, tais como:
Versão da placa: indica o nome e a versão da placa ligada.
Descrição da lista: indica a descrição atribuída à instalação. Esta de-
scrição pode ser inserida ou modiicada por meio do programador palmar
universal.
Número de manobras: Indica o número de manobras que o quadro efectuou
desde a sua instalação.
Número de manobras desde a manutenção: indica o número de manobras
passadas desde a última manutenção, entendendo-se por manutenção
qualquer operação de coniguração da placa incluído o auto-diagnóstico.
Data de manutenção: indica a data de última manutenção efectuada.
Actualizar manutenção: permite a actualização do número de manobras
desde a última manutenção.
9) AUTO-DIAGNÓSTICO
O quadro está equipado com um LED que durante o funcionamento normal
da automatização pisca brevemente a cada segundo, para indicar a presença
de alimentação e que não estão activos modos de programação.
Se o LED ica apagado, veriicar a presença de tensão de rede e que o DIP
switch n° 10 não esteja na posição de ON (gestão rádio activa).
Se o LED ica aceso em modo ixo ou emite alguns sinais intermitentes
seguidos por uma pausa de aprox. 1 s ou pisca rapidamente em modo
contínuo, veriicar que o DIP switch n°6 não esteja na posição de ON (mo-
dalidade de programação de zona, par.
Além das sinalizações que se podem obter do LED, o quadro ELBA permite
efectuar as funções de auto-diagnóstico previstas pelo protocolo EElink.
Executando o auto-diagnóstico através do programador palmar universal,
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ELBA
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MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
obtém-se uma mensagem de diagnóstico que indica quais são entradas que
estão activas, isto é num estado diferente daquele que normalmente se tem
na condição de repouso. O estado de repouso é deinido como a condição
em que não está activo nenhum sinal de comando e não se activou nenhum
dispositivo de segurança.
NOTA: a entrada do sensor crepuscular é indicada como entrada relógio
(TIMER).
10) MANUTENÇÃO E DEMOLIÇÃO
A manutenção da instalação deve ser executada periodicamente por
pessoal qualiicado. Os materiais que constituem a aparelhagem e a sua
embalagem devem ser eliminados de acordo com a legislação vigente.
As pilhas não devem ser abandonadas no ambiente.
As descrições e as ilustrações deste manual não constituem um
compromisso. Mantendo inalteradas as características essenciais
do produto, a Empresa reserva-se o direito de efectuar em qualquer
momento as modiicações que julgar convenientes para melhorar as
características técnicas, de construção e comerciais do produto, sem
comprometer-se em actualizar esta publicação.
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