Ferlux C17 A.EXT Use And Maintenance page 7

Fireplace in cast iron-steel
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DESCRIÇÃO
Este aparelho é formado por um conjunto de peças de ferro fundido montados entre si por uma união especial de encaixe. A estanquidade efectua-se com a massa
refractária. Este conjunto de peças encontra-se unido por meio de parafusos e anilhas colocados de maneira engenhosa no exterior do corpo de ferro fundido. Os blocos de
fundição construídos em chapa estão montados por meio de soldadura hermética. Todos os aparelhos funcionam mediante combustão intermitente.
FUNCIONAMENTO GERAL DO BLOCO DE FUNDIÇÃO E CASSETTE
• BLOCO DE FUNDIÇÃO:
Este bloco possui um circuito de ar secundário com recuperação de calor em todas as partes envolvidas exteriores. A energia extraída do fogo é obtida através da
dinâmica do ar aquecido recuperado pela grelha do pano da chaminé. Este pode ser distribuído através de um distribuidor ou para as habitações contíguas.
Este aparelho aquece por:
− Radiação de toda a fundição e parte frontal (vidro),
− Convecção do todo o ar que circula pela campânula do revestimento e distribuído pelos locais mais próximos.
• CASSETTE:
A cassete possui um circuito de ar com recuperação de calor integrado em forma de U invertida ao redor do corpo e está formado por:
− Uma câmara inferior horizontal de ferro fundido, que recebe a admissão de ar ambiente de ambas as partes da gaveta de cinzas e baixo do fogo.
− Uma câmara com cárter vertical de chapa electrozincada.
− Uma câmara com cárter horizontal de chapa electrozincada.
A energia extraída do fogo, é transmitida ao ar que circula entre as paredes exterior de ferro fundido previstas de aletas (que realizam a função de radiador), podem
ser distribuídas por meio da campânula ou outras divisões através de condutas que se colocam com na parte superior do cárter.
A potência térmica obtida através da cassete é:
− A radiação de toda a fundição e todas as partes de vidro que o integram,
− A convecção do ar que circula na campânula do revestimento.
CONEXÃO DA CHAMINÉ
BLOCO DE FUNDIÇÃO
RESPEITAR SEMPRE OS DIÂMETROS DA CONDUCTA DE FUMOS
A conduta deve ser visível por modo a verificar o modo de instalação das uniões do mesmo. Esta
pode ser verificada através da grelha do pano da chaminé ou uma porta de visita lateral.
Este pano da chaminé é imprescindível que seja ventilado frontalmente ou lateralmente na parte
superior da campânula com uma grelha de secção mínima de 100 cm2.
INSTALAÇÃO NUMA LAREIRA EXISTENTE OU NUMA NOVA LAREIRA
Este equipamento pode ser embutido em qualquer lareira desde que não estejam construídos por
materiais incombustíveis.
O equipamento deve ser instalado num chão que possua capacidade de suportar o peso do aparelho.
Não deverão dispor de objectos próximos das grelhas frontais da entrada de ar, assim como, pelo estrangulador do ar de combustão, para evitar o seu bloqueio.
Não pode nem se deve retirar partes da alvenaria existente e afectos à montagem para aumentar o espaço de instalação do aparelho.
Se verificar algum defeito de instalação na parte de alvenaria, deverá ser rectificado antes de instalar o aparelho.
As aberturas entre os espaços de alvenaria devem ser fechados de forma permanente com mástique refractário.
Deve-se proceder à retirada de todos os materiais combustíveis ou degradados, pelos quais sob acção da temperatura possam ser combustíveis, por exemplo, portas,
paredes, tectos.
A temperatura superficial das paredes não deve ultrapassar os 50ºC nas partes acessíveis e 65ºC nas partes inacessíveis.
O isolamento necessário para este trabalho deve ser:
− Lã de rocha especial de alta temperatura com filha de alumínio.
− Outras fibras cerâmicas com folha de alumínio.
Deve-se prever um acesso para a limpeza da conduta de fumos e do interior do mesmo.
CONDUCTA DE FUMOS
Em caso de necessidade, efectuar uma limpeza prévia da conduta de fumos e da chaminé.
Verificar a estanquidade da conduta de evacuação de fumos.
Atenção: está proibido conectar mais de uma conduta de fumos à mesma evacuação.
Uma boa conduta de fumos deve estar construída com materiais pouco condutores de calor
para permitir manter-se quente.
A conduta de fumos deve ser estanque e deve ter uma secção mínima de 4 dm
exemplo de 20 x 20) para aparelhos de boca inferior a 200 mm ou 6,25 dm
25) para aparelhos de boca de diâmetro a 200 mm.
A secção deve ser constante. Não deve ter mais de 2 mudanças de direcção e ângulo
superiores a 45º. A conduta deverá ter cerca de 5 metros de altura com diâmetro de 200 mm.
Quando a conduta de fumos for muito elevada, aconselha-se a colocar uma porta de visita
para se realizar a limpeza da conduta de fumos.
A tiragem criada pela conduta de fumos deve ser suficiente para a evacuação de fumos.
A depressão na base da conduta deve ser de 10 a 15 Pascais, o qual necessita em todos os
casos para a instalação de um moderador de tiragem.
Deve-se ter muita atenção, à construção das condutas existentes. Uma vez que muitas
não estão preparadas para utilização de aparelhos que produzam temperaturas elevadas
na ordem dos 500ºC.
As secções de conduta devem ser bem estudadas por modo a garantir a correcta evacuação dos fumos e o correcto funcionamento dos aparelhos. A construção e as
alturas dessa tubagem devem evitar problemas de depressão e de retornos de fumos.
CASSETTES
2
(por
2
(por exemplo 25 x
CASSETTE
PT
HOGAR
7

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