Resfriamento - Hansen P4 Service Manual

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6.7. PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO A GRAXA
(ver figura 5, paginas 39 - 40)
Todos pontos de lubrificação de rolamentos, que não são lubrificados por óleo e selos de
labirinto, são equipados com bico para graxa (nipples), conforme DIN 71412 e foram
abastecidos antes do despacho.
O numero total de bicos da unidade, está marcado na plaqueta de identificação.
Alguns contra recuos internos, também são lubrificados a graxa.
Para uma informação detalhada, consultar o folheto apropriado, entregue com este manual.
6.8. DRENAGEM DO ÓLEO
Drenar o óleo enquanto a unidade ainda esta quente. Para facilitar a drenagem,
remover a vareta de óleo. Drenar sempre pelo bujão do dreno, e se a unidade tem grande
volume de óleo, usar uma bomba portátil. Em algumas construções, pequenas quantidades de
óleo, permanecem próximo aos rolamentos. Este óleo pode ser drenado, pelo segundo bujão
de drenagem (1) (ver figura 5, pagina 16).
6.9. VENTILAÇÃO OU RESPIRO
(ver figura 5, pagina 39).
Para prevenir a formação de pressão interna, o redutor é equipado com um respiro, geralmente
integrado com a vareta de óleo. A pressão, é grande responsável nos vazamentos por retentor.
Cuide de verificar com freqüência o respiro, quanto a seu entupimento.
Para algumas aplicações, a vareta com furo de respiro, é substituída por outra sem furo,
contendo um respiro especial, contra poeira e antiumidade.

7. RESFRIAMENTO

O calor gerado no redutor, devido à fricção e agitação do óleo, deve ser dissipado no ambiente,
por meio da carcaça.
É importante, não reduzir a capacidade de troca da carcaça.
Regularmente, proceder a uma limpeza externa da unidade.
7.1. RESFRIAMENTO AUXILAR POR FLUXO DE AR
7.1.1. Ventiladores
Um ou dois ventiladores podem ser montados, nos eixos da unidade.
Verificar regularmente que a entrada e saída do ar não estejam obstruídas.
Ventiladores não necessitam de cuidados especiais, uma limpeza ocasional é suficiente.
7.1.2. Trocadores ar-óleo
O manual de serviço do sistema de lubrificação e resfriamento, fornece informações detalhadas
sobre o trocador ar-óleo.
7.2. RESFRIAMENTO POR ÁGUA
Toda água utilizada em sistemas de resfriamento, deve ser de tipo não calcário.
Verificar os manuais de serviço de lubrificação e resfriamento, sobre instrumentação
recomendada.
O uso de água salina, deverá ser informado na ordem de compra, para que trocadores
compatíveis sejam fornecidos.
Quando a unidade não esta em operação e temperaturas baixas são esperadas, se recomenda
drenar a água do sistema. O sistema de dreno é responsabilidade do usuário. A menos de
indicado em contrario, o fluxo e a temperatura de água em circulação, deve referida a
temperatura de 20 ºC (70°F).
Dependendo da carga, temperatura ambiente e da água, uma referência mais baixa pode ser
necessária. Ajustar o fluxo, para manter a temperatura de operação, entre 60 e 80°C (140 a
180°F).
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