Mitsubishi Electric CITY MULTI PQHY-P YLM-A Series Installation Manual page 135

2 Exemplos de cablagem
• Nome do controlo, símbolo e número máximo de controlos.
Nome
Unidade de fonte de Unidade principal
calor
Sub-unidade
Controlo BC Unidade principal
Sub-unidade
Unidade interior Controlo da unidade interna
Controlo remoto Controlo remoto (*1)
Outros Unidade de impulso da
transmissão
*1 Poderá ser necessário um impulsionador de transmissão (RP), dependendo do número de controlos da unidade interior ligados.
*2 A OC e OS das unidades de fonte de calor no mesmo sistema de refrigerante são automaticamente identificadas. São identificadas por ordem decrescente de
capacidade. (Se a capacidade for a mesma, aparecem por ordem crescente do respectivo número de endereço.)
Exemplo de um sistema de operação de grupo com várias unidades de fonte de calor (Fios blindados e
definição de endereços necessários.)
<Exemplos de cablagem de cabos de transmissão>
[Fig. 11.3.1] [Fig. 11.3.3] [Fig. 11.3.4] [Fig. 11.3.6] Controlo Remoto ME (P.15 - 17)
*1: Para [Fig. 11.3.1] [Fig. 11.3.4]
Quando a unidade de fonte de alimentação não está ligada à linha de transmissão para controlo centralizado, desligue o conector de corrente macho (CN41)
de UMA unidade de fonte de calor no sistema e ligue-a ao CN40.
*2: Caso utilize um controlo do sistema, defina o SW5-1 em todas as unidades de fonte de calor para ON.
[Fig. 11.3.2] [Fig. 11.3.5] Controlo Remoto MA (P.15, 17)
<A> Mude o conector em ponte de CN41 para CN40
<B> SW5-1: ON
<C> Mantenha o conector em ponte em CN41
Grupo 1 Grupo 3
A B
[Fig. 11.3.3] [Fig. 11.3.6] Combinação de unidades de fonte de calor com unidade de impulso da transmissão (P.16, 17)
Terra Para outro sistema de refrigerante
A B
• ( ) Endereço
• Ligue em cadeia os terminais (TB3) em unidades de fonte de calor no mesmo sistema de refrigerante em conjunto.
• Mantenha o comutador de corrente em CN41 tal como está. Se ligar um controlo do sistema à linha de transmissão (TB7) para um controlo centralizado,
consulte [Fig. 11.3.1], [Fig. 11.3.2] ou [Fig. 11.3.4], [Fig. 11.3.5] ou DATA BOOK.
<Como instalar a cablagem e definição de endereços>
a. Utilize sempre fios blindados na ligação entre a unidade de fonte de calor (OC) e a unidade interior (IC), e também em todos os intervalos OC-OC, OC-OS e IC-IC.
b. Utilize fio de alimentação para ligar os terminais M1 e M2 e o terminal de terra
(OC) aos terminais M1, M2 e terminal S no bloco da linha de transmissão da unidade interior (IC). Para a OC e a OS, ligue o TB3 ao TB3.
c. Ligue os terminais 1 (M1) e 2 (M2) do bloco terminal do cabo de transmissão da unidade interior (IC), cujo endereço seja o mais recente do mesmo grupo, ao bloco
terminal do controlo remoto (RC).
d. Ligue em conjunto os terminais M1, M2 e S no bloco terminal para controlo central (TB7) da unidade de fonte de calor num sistema de refrigerante (OC) diferente.
Para a OC e a OS no mesmo sistema de refrigerante, ligue o TB7 ao TB7.
e. Quando a unidade de fonte de alimentação não está instalada na linha de transmissão do controlo central, mude o comutador no quadro de controlo de CN41 para
CN40 em apenas uma unidade de fonte de calor no sistema.
f. Ligue o terminal S do bloco terminal para controlo central (TB7) da unidade de fonte de calor (OC) da unidade em que o comutador foi inserido em CN40 no passo
em cima ao terminal de terra
g. Coloque o interruptor de definição de endereços como indicado de seguida.
* Para regular a unidade de fonte de calor no endereço 100, o interruptor de regulação do endereço da fonte de calor deve estar regulado em 50.
Unidade
Unidade interior (principal)
Unidade interior (subordinada)
Unidade de fonte de calor (OC, OS)
Controlo BC (principal)
Controlo BC (subordinado)
ME R/C (principal)
ME R/C (subordinada)
MA R/C
h. A operação de definição de grupo das várias unidades interiores é efectuada pelo controlo remoto (RC) depois de ligar a corrente.
i. Quando o controlo remoto centralizado está ligado ao sistema, coloque os interruptores de controlo centralizado (SW5-1) nos quadros de controlo de todas as
unidades de fonte de calor (OC, OS) em "ON".
*1 A OC e OS das unidades de fonte de calor no mesmo sistema de refrigerante são automaticamente identificadas. São identificadas como OC e OS por ordem
decrescente de capacidade (se a capacidade for a mesma, são identificadas por ordem crescente do respectivo número de endereço).
C Grupo 5 Fio blindado
D
na caixa de componentes eléctricos.
Gama
01 a 50 Defina o endereço mais recente dentro do mesmo grupo de unidades interiores. No caso de um
sistema R2 com controlos BC subordinados, defina o endereço da unidade interior pela seguinte
ordem:
1 Unidades interiores ligadas ao controlo BC principal
2 Unidades interiores ligadas ao controlo subordinado BC 1
3 Unidades interiores ligadas ao controlo subordinado BC 2
Defina os endereços da unidade interior de forma a que todos os endereços de 1 sejam mais
pequenos do que os endereços de 2 e que todos os endereços de 2 sejam mais pequenos do que
os endereços de 3.
01 a 50 Defina um endereço, diferente do da IC (principal), no mesmo grupo de unidades interiores. Este
deve ser consequente com o da IC (principal)
51 a 100 Defina os endereços das unidades de fonte de calor no mesmo sistema de refrigerante por ordem
sequencial. A OC e a OS são automaticamente identificadas. (*1)
51 a 100 Endereço da unidade de fonte de calor mais 1. Quando o endereço definido de uma unidade interior
for igual ao endereço de outra unidade interior, defina um novo endereço que não esteja a ser
utilizado dentro da gama de definição.
51 a 100 O endereço mais baixo entre as unidades interiores ligadas ao controlo BC (subordinado) mais 50.
101 a 150 Defina o endereço IC (principal) mais 100
151 a 200 Defina o endereço IC (principal) mais 150
– Programação de endereço desnecessária (Programação de principal/subordinada necessária)
Código Possíveis ligações da unidade
OC – (*2)
OS – (*2)
BC Um controlo para um OC
BS Zero, um ou dois controlos para um OC
IC 1 a 50 unidades por 1 OC (*1)
RC Máximo de 2 unidades por grupo
RP 0 a 2 unidades por 1 OC (*1)
Controlo remoto subordinado
E
no bloco terminal da linha de transmissão (TB3) de cada unidade de fonte de calor
Método de definição
Controlo do sistema ( ) Endereço
F
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